Minha gente , já falamos sobre Tempo de Decomposição da matéria, algo que é fundamental para preservar a nossa qualidade de vida, preservar o nosso meio ambiente. Hoje, 25 de Maio de 2008 após o feriado de Corpus Christi, a matéria é outra. Falaremos sobre Tempos e Movimentos, não se trata exatamente sobre danças, em suas diversas modalidades, uma bela arte baseada em tempos e movimentos, mas falaremos sobre o Tempo e o Movimento no mundo da Física Newtoniana, e como isto se aplica no mundo dos Bancos no nosso incrível cotidiano cada dia mais complexo e dependente do sistema financeiro. Mas, como fazia Jack, the ripper, vamos por partes. - Aprendemos que é impossível definir Tempo sem Movimento, e, da razão entre o Tempo e o Espaço obtemos uma grandeza vetorial derivada que é a Velocidade, e outra grandeza poderá ser obtida da segunda derivada que é a Aceleração, e da sua integração podemos obter a Energia Cinética. Mas, mutatis mutandis, nos idos anos 70 havia um programa para se calcular o Tempo Crítico de uma tarefa, estudado em Análises de Sistemas, era chamada a "Rede PERT-CPM", um algorítimo que possibilitava uma pessoa analisar o Tempo Crítico e o Tempo Ideal, para se realizar uma sub-rotina, uma determinada tarefa, qualquer tarefa, algo bastante útil no cotidiano dos Engenheiros entre outros. Utilizávamos para determinar a velocidade de uma tarefa realizada por um método em comparação com outro método. Mas, sinto que este conhecimento foi esquecido nas noites dos tempos, naquela época utilizávamos um poderoso mainframe fabricado pela DEC-10, depois vieram outros mainframes da IBM, até mais poderosos, como o IBM4341 e o portentoso IBM4381, utilisando o sistema operacional VMS, o Virtual Machine Sistems. Meu amigo, os programas e as subrotinas eram feitos para "facilitar" a vida do usuário e a linguagem era direcionada ao objeto, e até que téque, saia uns programas bons, tudo em preto e branco ou em fósforo verde mesmo, mas funcionavam bem, programas estáveis, muito confiáveis, os Softwares eram feitos para serem "User Friendly". E, No inverno, nas frias salas de programação, com aquele ar-condicionado ultra gelado, só se falava no virus da gripe, não havia virus de ataque no sistema operacional, nem pensar numa coisa absurda destas.
A linguagem utilizada nestas sub-rotinas era o jurássico 'Fortran', (Formula Translation) linguagem trazida ao Brasil pelo saudoso professor Tércio Pacitti lá do ITA o Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Era uma linguagem bastante direta, quase uma linguagem de máquina, um Assembler aperfeiçoado em que o poderoso comando "DO" e o "WHILE" faziam as coisas acontecerem, e esta "rede pert-cpm" era de grande utilidades para verificar se uma tarefa estava sendo feita num tempo "ideal" ou o Algoritmo estava em loop, passeando em outras atividades de forma circulares. Uma sub-rotina muito útil, uma vez que observo que quanto mais aumenta a informatização dos serviços bancários, aumenta, na razão direta, o tempo que as pessoas gastam na frente dos terminais em tarefas que visam garantir a segurança do seu patrimônio e na escolha da uma opção entre tantos menus, que vão desde contratar um financiamento de um veículo, uma recarga do celular, ou apenas a retirada de alguns Reais. Uma infinidade de envia e retira cartões, digita-se senhas, senhas alfa-numéricas (embaralhadas!!!), mais enfia e retira cartões, mil opções de financiamentos, mil opções de exportação, importações e comprar diretas... Mundo insano, mas, sem mais prolegômenos, vamos ao que interessa. Na década de 80 o pessoal dos bancos foram reduzindo drásticamente devido à informatização, muitas cabeças rolaram devido a chegada dos maquinários que contínuamente substituíam pessoas e, inicialmente adicionou-se muita agilidade nos sistemas bancários, possibilitando os clientes fazerem o seu próprio "self service" num amplo "menu" de serviços ofertados, interconectados, e todos inicialmente enalteciam com loas, estes serviços seletrônicos, mas logo apareceram os problemas, com a segurança e a manutenção dos caixas automáticos. Apesar que as demissões continuaram e recentemente o UBS prometeu usar a guilhotina em mais de 5500 cabeças que rolarão se os prejuízos continuarem... (sic)
A linguagem utilizada nestas sub-rotinas era o jurássico 'Fortran', (Formula Translation) linguagem trazida ao Brasil pelo saudoso professor Tércio Pacitti lá do ITA o Instituto Tecnológico da Aeronáutica. Era uma linguagem bastante direta, quase uma linguagem de máquina, um Assembler aperfeiçoado em que o poderoso comando "DO" e o "WHILE" faziam as coisas acontecerem, e esta "rede pert-cpm" era de grande utilidades para verificar se uma tarefa estava sendo feita num tempo "ideal" ou o Algoritmo estava em loop, passeando em outras atividades de forma circulares. Uma sub-rotina muito útil, uma vez que observo que quanto mais aumenta a informatização dos serviços bancários, aumenta, na razão direta, o tempo que as pessoas gastam na frente dos terminais em tarefas que visam garantir a segurança do seu patrimônio e na escolha da uma opção entre tantos menus, que vão desde contratar um financiamento de um veículo, uma recarga do celular, ou apenas a retirada de alguns Reais. Uma infinidade de envia e retira cartões, digita-se senhas, senhas alfa-numéricas (embaralhadas!!!), mais enfia e retira cartões, mil opções de financiamentos, mil opções de exportação, importações e comprar diretas... Mundo insano, mas, sem mais prolegômenos, vamos ao que interessa. Na década de 80 o pessoal dos bancos foram reduzindo drásticamente devido à informatização, muitas cabeças rolaram devido a chegada dos maquinários que contínuamente substituíam pessoas e, inicialmente adicionou-se muita agilidade nos sistemas bancários, possibilitando os clientes fazerem o seu próprio "self service" num amplo "menu" de serviços ofertados, interconectados, e todos inicialmente enalteciam com loas, estes serviços seletrônicos, mas logo apareceram os problemas, com a segurança e a manutenção dos caixas automáticos. Apesar que as demissões continuaram e recentemente o UBS prometeu usar a guilhotina em mais de 5500 cabeças que rolarão se os prejuízos continuarem... (sic)
Mas, é uma coisa absurta a quantidade de operação exigidas para se chegar ao menu desejado, coisas do tipo : Coloque o cartão, veja o menu multi-funcional, digite a sua senha secreta (imposta pelo Banco), digite as Letras secretas, (dadas pelo Banco e embaralhadas a cada dígito, para dificultar a operação) se for pela Internet então, é demais, use um teclado Alfa-Numérico, daqueles que desbotam e precisam de ativar o menu de contraste...Coloque o cartão novamente para uma nova operação, estranhas perguntas como : Qual a data do seu aniversário? O mês, dia, ou ano, CPF. Quer dizer que quanto mais complexo for um sistema operacional, mais seguro será em relação a fraudes e roubos? Não é possível uma coisa destas...
Quanto maior o número de correntistas, maior é o tempo de espera para utilizar um Caixa Automático, que precisa de uma 'auxiliar' para conseguir a proeza do atendimento 'automático'? Sem contar as panes de sistemas, a falta de um No-Brakes na queda de energia, falta de cédulas, falta de guardas, falta de segurança no ambiente, erros de leituras no cartão, erros diversos. São softwares "user enemy", projetados para complicar a vida do correntista, onde este encontrará milhares de opções, menos a que lhe interessa.
Este é o complexo mundo moderno, que nasceu com a instável plataforma Windows, onde o Java Script exije o domínio até do Javanês, um raro idioma malaio falado nas ilhas de Java na Polinésia Francesa. E, os caixas eletrônicos vivem sempre fora do ar, falta dinheiro, rejeitam cartões, rejeitam senhas, leituras incorretas, cartões com leitura incorretas, falta vigilância e serviços de captura. E os guardas que carregam as máquinas, com uma atitude de Rambos com rifles em punho, mas não salvam ninguém de um assalto. Porém, falta o óbvio, uma sub-rotina que avisa os provedores quando as notas estão chegando ao fim, ou estão abaixo de determinado valor. Mas, diga-me Ilustre Leitor : Porque já não unificaram os Caixas Eletrônicos ? Porque não utilizam todos os Bancos um mesmo Sistema Operacional compartilham um mesmo Caixa a uma tarifa razoável ? Porque cada Banco tem que ter seus Caixas Eletrônicos, com sistemas operacionais, um mais exótico do que o outro? Neste rítmo em breve será exigido um curso de Mestrado e Doutorado em Informática, Aplicada a Rede Bancária, tamanha celeuma que estão armando no nosso cotidiano.
Este é o complexo mundo moderno, que nasceu com a instável plataforma Windows, onde o Java Script exije o domínio até do Javanês, um raro idioma malaio falado nas ilhas de Java na Polinésia Francesa. E, os caixas eletrônicos vivem sempre fora do ar, falta dinheiro, rejeitam cartões, rejeitam senhas, leituras incorretas, cartões com leitura incorretas, falta vigilância e serviços de captura. E os guardas que carregam as máquinas, com uma atitude de Rambos com rifles em punho, mas não salvam ninguém de um assalto. Porém, falta o óbvio, uma sub-rotina que avisa os provedores quando as notas estão chegando ao fim, ou estão abaixo de determinado valor. Mas, diga-me Ilustre Leitor : Porque já não unificaram os Caixas Eletrônicos ? Porque não utilizam todos os Bancos um mesmo Sistema Operacional compartilham um mesmo Caixa a uma tarifa razoável ? Porque cada Banco tem que ter seus Caixas Eletrônicos, com sistemas operacionais, um mais exótico do que o outro? Neste rítmo em breve será exigido um curso de Mestrado e Doutorado em Informática, Aplicada a Rede Bancária, tamanha celeuma que estão armando no nosso cotidiano.
- E, para finalizar este complexo artigo, lembremos da Lei de Utz :
"Qualquer programa que esteja funcionando, este já está obsoleto, e deverá ser substituído (o Bill Gates gosta muito desta Lei), e, se um dado programa é útil, este deverá ser substituído o mais rápido possível. E, qualquer programa considerado, deverá ser expandido até preencher toda a memória disponível do computador, exigindo um Hardware cada dia mais poderoso. - Minha gente: Assim não dá ! Assim não dá ! Está na hora de exigirmos simplicidade com serviços de qualidade e muita segurança bancária, os banqueiros já ganham muito dinheiro e não podem oferecer um serviço tão ruim assim. Precisamos de Bancos de verdade , simples, rápidos, seguros e eficientes.
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