Novas fontes de biocombustível podem aliviar as culturas tradicionais
As micro-algas Halophyticas (salt-loving), podem ser cultivadas em terras marginais com águas salobras ou salgadas impróprias para as agriculturas tradicionais. Seu crescimento não é sazonal, tornando-os de 10 a 30 vezes mais produtivas do que as culturas terrestres. Matéria publicada pelos escritores de Washington, DC (SPX) Em 14 de setembro de 2009
As micro-algas Halophyticas, que adoram os sais minerais contidos nas águas salobras, podem ser a chave para o êxito do desenvolvimento dos biocombustíveis, bem como ser um meio eficiente de reciclagem de dióxido de carbono atmosférico", disse o professor John Cushman, da Universidade de Nevada à SGM (Society for General Microbiology) na reunião da Heriot-Watt University, em Edimburgo. A limitação da corrente principal da produção de biocombustíveis é a falta de matérias-primas adequadas, soja e milho, para produção de biodiesel e etanol, respectivamente. As algas Halophyticas (sal-loving) são micro-algas que poderão ser cultivadas em terras marginais com água salobra ou salgada impróprias para a agricultura tradicional. Seu crescimento não é sazonal, tornando-os de 10 à 30 vezes mais produtivas do que as culturas terrestres. Elas podem ser cultivadas em águas residuais municipais e têm um potencial generalizado para a reciclagem do dióxido de carbono a partir da biomassa, carvão, gás e usinas termoelétricas. As algas são adaptadas a uma ampla variedade de fontes de água, mas crescem durante todo o ano em climas quentes, tropicais ou sub-climas tropicais. Usando o calor geotérmico, Professor Cushman foi capaz de prolongar a época de cultivo das algas para a produção de três meses para nove meses em climas frios. "Nosso trabalho visa encontrar linhagens adequadas para uso de algas para produção de biocombustível", disse o professor Cushman. "Precisamos identificar os componentes-chave da via biossintética de aprender como melhorar a produção de petróleo e óleo e de alterar para características desejáveis, com impacto imediato e significativo na indústria de algas como matéria-prima emergente de biocombustíveis".
As micro-algas Halophyticas (salt-loving), podem ser cultivadas em terras marginais com águas salobras ou salgadas impróprias para as agriculturas tradicionais. Seu crescimento não é sazonal, tornando-os de 10 a 30 vezes mais produtivas do que as culturas terrestres. Matéria publicada pelos escritores de Washington, DC (SPX) Em 14 de setembro de 2009
As micro-algas Halophyticas, que adoram os sais minerais contidos nas águas salobras, podem ser a chave para o êxito do desenvolvimento dos biocombustíveis, bem como ser um meio eficiente de reciclagem de dióxido de carbono atmosférico", disse o professor John Cushman, da Universidade de Nevada à SGM (Society for General Microbiology) na reunião da Heriot-Watt University, em Edimburgo. A limitação da corrente principal da produção de biocombustíveis é a falta de matérias-primas adequadas, soja e milho, para produção de biodiesel e etanol, respectivamente. As algas Halophyticas (sal-loving) são micro-algas que poderão ser cultivadas em terras marginais com água salobra ou salgada impróprias para a agricultura tradicional. Seu crescimento não é sazonal, tornando-os de 10 à 30 vezes mais produtivas do que as culturas terrestres. Elas podem ser cultivadas em águas residuais municipais e têm um potencial generalizado para a reciclagem do dióxido de carbono a partir da biomassa, carvão, gás e usinas termoelétricas. As algas são adaptadas a uma ampla variedade de fontes de água, mas crescem durante todo o ano em climas quentes, tropicais ou sub-climas tropicais. Usando o calor geotérmico, Professor Cushman foi capaz de prolongar a época de cultivo das algas para a produção de três meses para nove meses em climas frios. "Nosso trabalho visa encontrar linhagens adequadas para uso de algas para produção de biocombustível", disse o professor Cushman. "Precisamos identificar os componentes-chave da via biossintética de aprender como melhorar a produção de petróleo e óleo e de alterar para características desejáveis, com impacto imediato e significativo na indústria de algas como matéria-prima emergente de biocombustíveis".
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