Um dia a Areia Branca
Seus pés irão tocar
E vai molhar seus cabelos
A água azul do mar
Janelas e portas vão se abrir
Pra ver você chegar
E ao se sentir em casa
Sorrindo vai chorar
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Uma história pra contar
Seus pés irão tocar
E vai molhar seus cabelos
A água azul do mar
Janelas e portas vão se abrir
Pra ver você chegar
E ao se sentir em casa
Sorrindo vai chorar
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Uma história pra contar
De um mundo tão distante
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Um soluço e a vontade de ficar mais um instante
As luzes e o colorido
Que você vê agora
Nas ruas por onde anda
Na casa onde mora
Você olha tudo e nada lhe faz ficar contente
Você só deseja agora, voltar pra sua gente
Um dia vou ver você Chegando num sorriso
Pisando a Areia Branca que é seu paraíso...
COMENTÁRIOS
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Linda esta canção, na voz do Caetano Veloso e do Roberto Carlos. Pois é, minha gente... as areias brancas das praias é o paraíso. Já renderam muitos versos , prosas, músicas e poemas. Tem um pequeno poema de William Black que ele reduz o Universo ao brilho de um grão de areia, muito bonito. Mas... por favor, não vamos fazer construções com as Areias Brancas, somente músicas, poemas apaixonados e nada mais. Inicialmente poderá até proporcionar um bom acabamento, uma massa bem fina, mas com o tempo, ocorre a migração dos átomos de Sódio através dos interstícios da estrutura cristalina do concreto, então crash... Vem tudo abaixo, na cabeça do violeiro, quebrando a viola e o pandeiro e ninguém explica nada de neres porque tantas marquises e edifícios desabam sem terremotos, nem tsunamis, nas Terras Brazilis ? Tem as normas da ABNT e da ABCP que precisam ser respeitadas quanto ao teôr de Sódio, o Cloro, as granulometrias, a matéria orgânica, porque as areias de praia contém altos teores de Cloreto de Sódio, o NaCl, o sal de cozinha. E, como vocês já sabem, as Leis da Física e da Química são bastante rigorosas e não perdoam seus transgressores, podem estragar a festa dos violeiros. - Então, precisamos de mais qualidade nas construções e edificações.
Um abraço aos leitores.
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Um soluço e a vontade de ficar mais um instante
As luzes e o colorido
Que você vê agora
Nas ruas por onde anda
Na casa onde mora
Você olha tudo e nada lhe faz ficar contente
Você só deseja agora, voltar pra sua gente
Um dia vou ver você Chegando num sorriso
Pisando a Areia Branca que é seu paraíso...
COMENTÁRIOS
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Linda esta canção, na voz do Caetano Veloso e do Roberto Carlos. Pois é, minha gente... as areias brancas das praias é o paraíso. Já renderam muitos versos , prosas, músicas e poemas. Tem um pequeno poema de William Black que ele reduz o Universo ao brilho de um grão de areia, muito bonito. Mas... por favor, não vamos fazer construções com as Areias Brancas, somente músicas, poemas apaixonados e nada mais. Inicialmente poderá até proporcionar um bom acabamento, uma massa bem fina, mas com o tempo, ocorre a migração dos átomos de Sódio através dos interstícios da estrutura cristalina do concreto, então crash... Vem tudo abaixo, na cabeça do violeiro, quebrando a viola e o pandeiro e ninguém explica nada de neres porque tantas marquises e edifícios desabam sem terremotos, nem tsunamis, nas Terras Brazilis ? Tem as normas da ABNT e da ABCP que precisam ser respeitadas quanto ao teôr de Sódio, o Cloro, as granulometrias, a matéria orgânica, porque as areias de praia contém altos teores de Cloreto de Sódio, o NaCl, o sal de cozinha. E, como vocês já sabem, as Leis da Física e da Química são bastante rigorosas e não perdoam seus transgressores, podem estragar a festa dos violeiros. - Então, precisamos de mais qualidade nas construções e edificações.
Um abraço aos leitores.
2 comentários:
Oi, Ernesto Ubiratan!
VBocê sempre consegue unir muito bem a ciência e a arte. Gosto muito desse casamento, dessa fusão que você consegue. Brilhante!
Continue aperfeiçoando esse estilo, muito útil, por sinal.
Beijocas
Eni
Oi, Ernesto!
Jamais desista de seus sonhos, Pequenos ou grandes...
Há um lugar dentro nós, uma espécie de casa, com porão e sotão...
De vez em quando, precisamos arejar o porão, limpar a s gavetas, subir ao sotão, abrir a janela...
Sempre é possível, renovar todo o ambiente, colher flores, acender o fogo, cozinhar um prato quentinho... Tomar providêncis simples,pois se somos seres gregários, também precisamos dessa merecida solidão ativa.
Um forte abraço. Seu blog continua lindo!
ENI
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