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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Assim caminha a humanidade...

Pois é, 2009 vai saindo de cena, assim como naqueles antigos almanaques dos Laboratórios Fontoura que apresentava o Ano Velho saindo como um ancião magérrimo, bem desgastado pelo tempo, capenga e usando bengala (sic) com um baita saco cheio nas costas (!), marcando o fim do ano de 2009, e, o novo ano de 2010 vem chegando de mansinho, tal como um saudável bebezinho, vestindo apenas uma faixa (sic de novo), onde lá está o ano de 2010, em letras douradas, cintilantes, novinho em folha. Tudo muito sugestivo, num refinado ensaio da moderna semiótica marketeira.

O leitor amigo, não precisa fazer promessas de boas intenções para arquivá-las logo na primeira semana. Não prometa que vai deixar de fumar ou de beber ou outras coisas tais, não incomode os céus com pedidos impossíveis. Deus anda muito ocupado com as mudanças climáticas, estudando funções de variáveis muito complexas.

No Reveillon, não precisa ficar chorando arrependido pelas besteiras consumidas, o regime, nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão-de-queijo matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.

Para ganhar um Ano Novo, que mereça este nome, você, meu caro leitor, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu bem sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera dormente, desde sempre pelas Transformações. - Sempre !

Sobre as graves e diárias mudanças climáticas, o que poderíamos dizer a mais? A Agenda 21 que foi realizada no Rio, na ECO92, atinge a maioridade, foram 18 anos de muitas lutas, muitas discussões, injustiças, mataram a missionária Irmã Dorothy Stang de forma covarde, pararam de vender carne de Mico Leão Dourado à quilos para fazer espetinhos e a Ararinha-azul já tem seus nichos ecológicos, bem garantidos e nada mais. Mas, todavia, de pato para ganso, houve um pequeno avanço.

Quanto a Conferência de Copenhagen, um grande fiasco, com exceção dos refinados acepipes dinamarqueses, bons vinhos, champanhes, coquetéis, encontros fortuitos, aqueles fora da agenda, e outros que tais e nada mais.

Com rigor, a polícia desceu o cassetete generosamente nos manifestantes, de forma ampla, geral e irrestrita. Como de costume, houve choro e dentes trincados. Nas delegacias, muita discussão, muitas colocações, poucas anuências e nada mais.

No Plenário da Conferência, era como todos falassem vários idiomas simultaneamente, sem contar com serviços de tradução, uma Tôrre de Babel, um charivari daqueles. Era algo assim, digamos, como todos estivessem tentando resolver a conjectura de Poincarè, por telefone celular, no idioma javanês.

Descarbonizar o planeta, é algo tão complexo, que poderíamos fazer uma analogia em recolocar no frasco um perfume spray, que já foi utilizado nos últimos 200 anos. Não existe uma solução simples para problemas tão complexos assim, e estas soluções jamais seriam acordadas em uma Conferência, estas soluções permanecem dormentes nas pranchetas, nas provetas, nos projetos de tecnologias brandas, aguardando o seu momento.

São milhares de soluções que precisam ser tomadas, gradualmente, pelos quase 7 bilhões de habitantes do Planeta Terra. Mudanças culturais, volitivas, sociais, financeiras, tecnológicas, nos Transportes, nas Transferência de Massa e de Energia, precisaríamos mudar profundamente o nosso atual modus vivendi. E, mesmo assim, talvez, o Planeta nunca mais volte a ter a mesmas condições atmosféricas e climáticas que já teve há 200 anos atrás.

Todavia, tem muita gente que gosta e lucra com o atual modelo linear que vivemos, o modelo cíclico vem se estabelecendo, bem devagar, bem devagarzinho, bem de mansinho, mas tenham Fé, ele vem vindo... Assim como naquele samba, do Martinho da Vila : é devagar... é devagar...

Assim caminha a humanidade, muito sem gosto e muito sem vontade, mas as mudanças, das Transformações necessárias, algumas já podem ser avistadas ao longo dos mares distantes, com o auxílio de satélites, e à passos de cágado, ainda chegaremos lá, e esperamos que ainda haja alguma coisa à preservar por lá. Mas manteremos a Fé e a Esperança em 2010, que não costumam falhar, segundo Gil.

Como o amigo leitor pode observar, nestas modestas reflexões, nada tem a ver com o filme do ator James Dean, 'Giant' onde contracenou com a bela e formosa atriz Elizabeth Taylor, a mulher mais linda do século passado, tinha olhos cor de violeta. Somente aparece uma vez, a cada século, mulheres como a Liz Taylor. Hoje em dia, está convalescente em cadeira de rodas, e também o ator, o então rochoso, Rocky Hudson, que morreu de Aids em ‘85, contracenaram muito bem em ‘53. Mas, James Dean, voando com seu automóvel como um carcará, acabou lançando o seu possante Aston Martin, sem freios a disco com ABS, sem Air Bag num profundo precipício, para nunca mais.

E assim, dramaticamente, vamos encerrando esta complicada crônica, junto com 2009, um ano deveras complicado também, como o Batman, que sai de cena no lamento imperceptível, de alguém que perdeu no jogo para o Coringa, enquanto a banda de música do Cassino Royale vai baixando, baixando de tom e nada mais.

Feliz 2010 !

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Ensaio sobre Planos de Saúde

Este ensaio, pode não ser considerado um tratado de Neurolingüística, mas trataremos sobre as Mentiras da Saúde Pública de forma contundente. Pessoalmente, concordo vetorialmente, com o pastor R.R. Soares, quando este afirma que a mentira, é uma característica dos que estão com o diabo no corpo. As pessoas que mentem, traem, roubam, acabam matando a verdade, que é algo Sagrado. Todos nós mentimos, praticamos pequenas mentiras no cotidiano mesquinho que nos submetemos, obrigados às vezes, devido as dificuldades desta vida paladina. E, tais como os cavaleiros andantes, mentimos até à noite, enquanto sonhamos. Mas, não se trata disso, eu estou falando daqueles mentirosos e contumáz "Planos de Saúde", considerado os ázes indomáveis das mentiras públicas, quantos descasos, quantas mentiras ardilosas e desvairadas. Mentem com tanta pertinácia, que acreditam que a própria mentira seja deverás, a mais pura verdade. Quantas cláusulas em letras bem miúdinhas. Planos de Saúde e Convênios Médicos e Odontológicos mesquinhos que estão repletos de armadilhas, gincanas burocráticas, cheios de impossibilidades, astuciosos, cheios de meias verdades ou de mentiras completas. São planos que somente tomam o seu dinheiro, sempre capitalizando em cima da desgraça alheia, e nada mais...

Quando o cliente dos Planos de Saúde chega à idade em que mais precisa dos Planos de Saúde, eles sobem o preço linearmente na tabela, acabam virando concorrentes dos Bancos na capitalização. Que fique bem claro, Planos de Saúde são agências de captação de dinheiro, porque os repasses aos médicos, também são reclamados como insuficientes, então a sua missão é apenas capitalização, e nada mais. E nós ficamos aí, parados nas filas do SUS, é ? Sustaram a sua consulta, e seus exames? Pois é, não chores, não chores em vão, já não podemos derramar as lágrimas que já não vem. O momento derradeiro da verdade, de suas mentiras, que caminham em cirandas semi-circulares nos corredores, nas cirandas de pedras nestes hospitais, indo para-lá e para-cá, nas maternidades, sanatórios e cemitérios, neste vasto Brasil, onde até nos Hospitais da Barra, já não barram a dôr. Quanta inoperância, quanta ineficiência médica e odontológica, uma burocracia dos infernos de Dante. Quando tudo parece como nos antigos filmes, de Charles Chaplin. Um dejá vú danado, um mise-en-scène, que nunca saiu do ar, desde 1500, é demais da conta, ad nauseam, incondicional protesto. - Sim, e nós aí, sangrando na fila, preenchem uma ficha cadastral muito estúpida, apenas para registrarem que ainda estamos vivos. Avisam que o seu médico, está dando plantões particulares lá no Guarujá.

Não, não quero que o mundo me olhe assim, desta forma estranha, acho que não compreenderiam minha austenítica Filosofia de vida, quando tudo é feito para findar, ainda insisto em preservar. Apenas quero que saibam que não somos de Ferro, nem uma solução sólida de Carbono em Ferro, gama presente em diversos tipos de AÇO, todos nós estamos sujeitos às ferrugens da ação do tempo, ataques cardíacos, diabetes, AVC entre outras zicziras.
O grande capitalista, voraz e mentiroso, dono destas ratoeiras que inventaram chamados de 'Planos de Saúde', deste precisamos nos libertar, das suas eternas mentiras e armadilhas complementares. Estamos cansados da sua estranha e ignóbil matemática, feita sob medida para enganar os jumentos associados, entre outros muares. Amigo leitor, precisamos exigir mais transparência, uma Perestróika Tropical, ou estes planos ainda cingirão em nossas frontes, uma corôa de mentiras, tal como uma corôa de louros, antes do seu enterro, quando precisar de um atendimento médico ou odontológico emergencial, um procedimento básico, que seu miserável Plano de Saúde não contempla, nada...nada...nada...

Eu somente acredito num tipo de plano de 'Saúde Pública', aquele que atenda a população negra, branca, parda, amarela, vermelha, índia e mestiça, do berço até a sepultura. Um plano sem cláusulas, exatamente isto aí 'sem cláusulas', isso são coisa de burocratas e de advogados, que não lhe será agradável ouvir durante um ACV, um ataque cardíaco, acidentes e doenças piores. Precisamos de uma Agenda Socialista na Saúde Pública. Se o Estado não pode oferecer uma opção de Saúde para a população toda, para que manteremos um Estado paquidérmico e cléptocrático, então ? O plano de Sistema Único de Saúde, o SUS, precisa caber 200 milhões de brasileiros, 24 horas por dia, 365 dias por ano, diuturnamente. Nenhum homem, mulher, crianças ou adolescentes pode ser esquecido ou deixado para trás, para isto precisa ser algo realmente grandioso, este projeto de Brasil Nação. Um plano desta magnitude não é compativel com gente mesquinha e de cabeça miúda. Estes quase 200 milhões, estão distribuídos de forma muito heterogênia, se concentram nas capitais e nas maiores cidades, deixando para trás, muitas áreas habitáveis, com baixo índice populacional, uma das graves conseqüências do insanável crescimento linear e nada mais. O atendimento médico precisa atender de Bajé no Rio Grande do Sul até a orelha da Cabeça de Cachorro, lá no alto do Amazonas, são 8.547.403,5 km2. Estes latitudes e longitudes abrangem muito mais do que o Oiapoque ao Chuí, também têm as ilhas para se pensar e tudo mais.

Quantos mendigos dormindo diretamente no chão, das praças das capitais ? O Homem de Cro-Magnon, quando passou a ser de Neandertal e finalmente Homo-Sapiens, um dos seus primeiros inventos, depois da roda (?), foi fabricar uma cama para se deitar e manter uma distância do contacto direto com o solo. A cama, também tem esta singular função, evitar o contato do corpo com a terra, porque esta, costuma puxar para o seu interior, no curto prazo, os que se deitam diretamente sobre ela. Não há políticas de retiradas e reabilitação em albergues e casas de assistência social, ficam esperando que a ação da terra se manifeste, e promova o seus desaparecidos em covas rasa.

Uma alternativa aos Planos de Saúde, caros e ineficientes, seria uma Caderneta de Poupança da Saúde, aquela vinculada de forma eletrônica imediata e sem boletos à todos os médicos particulares cadastrados, que praticam os honorários da Tabela da AMB, nas Maternidades, Hospitais, Clínicas, Centros de Reabilitação de Drogados, etc. Esta modalidade tem a vantagem de apresentar, de forma transparente e honesta, quanto seu cliente tem, à sua disposição, para uma falha no sistema de saúde pública, o SUS, e não precisará ficar pagando um plano ad eternum, sendo que na hora 'H' no Hospital , que mais se precisará dele, normalmente, te deixarão na mão. O dinheiro é seu, está lá no Banco, mas somente poderá ser sacado em circunstâncias pré-estabelecidas, tais como, nascimento, tratamentos, cirurgias, óbitos, mas com uma grande diferença, o dinheiro é seu. Nada de Capitalismo na desgraça alheia, há de se estabelecer limites nesta ganância linear e infinita que estamos assistindo de forma anódina. O associado saberá o quanto tem e quanto estará rendendo. Estes convênios são extremamente caros e restritivos, são um embuste, é inadmissível um sistema capitalista que use a desgraça alheia para enriquecer, capitalizar nos momentos de dôr, de dificuldades é algo desumano e inaceitável.

A questão dos drogados em cocaina, crack entre outros, precisa de atendimento na mobilização da classe dos psicólogos e psicoterapeutas, que precisam mostrar o seu valor. Hoje em dia, os familiares do grande contingente de drogados estão sem opções. Precisamos nos conscientizar que o Estado não está funcionando onde deveria e precisamos aparelhar o SUS, sistema único de saúde pública, sem criar novos impostos oportunistas, dificílimos de serem extintos, como a maldita CPMF, isso nunca mais. O dinheiro que falta no SUS, está capitalizado nestes Planos de Saúde.

Também seria muito importante haver uma modalidade de Consórcio da Saúde, que "contemplasse" casos emergenciais de valores maiores do que o cliente já estivesse pago na Caderneta de Poupança da Saúde, após o seu uso, o cliente migraria da Caderneta para o Consórcio. em que ninguém quer ser contemplado, mas nas horas incertas, nas horas de dífículdade financeira haverá uma carta de crédito à sua disposição. Para isto, precisaríamos aumentar "urgentemente" o nosso nível de poupança interna, aumentar a massa salarial para que sobre uma fração para a poupança e os consórcios de saúde pública, e algo mais.

Quanto à brutal burocracia do INSS e SUS, evitarei o leitor de tamanha ladainha, seriam laudas e mais laudas de procedimentos incorretos, ineficiência várias, falta de Organização e Métodos, falta de agilidade, desvios de materiais, desperdícios vários, entre outros que tais. Por hora, vamos pular este capítulo, seria uma baga de dificílima ingestão o aprofundamento do assunto neste parágrafo, iremos por partes.

O Estado tem se mostrado um mal gestor da Poupança da População, criaram na Gestão do FhC um imposto maldito, a CPMF, foi o pior dos impostos, jamais criados desde os tempos de Martim Affonso, isso para atender as necessidades monetárias do então Ministro da Saúde, o Doutor Adib Jatene, ótimo médico, péssimo financista e matemático, criaram uma peça da tributação de 0,38% em cascata, uma miríade, uma imposto muito sem vergonha, uma alcavala, que tributava de forma sistêmica. Para os que não sabem matemática, era um imposto imenso, cruel, e anódino quanto aos seus fins a que fora destinado. Usaram o dinheiro para todos os fins, assim como a cofins, menos para debelar as doenças da população, pois consideram os gastos com o INSS como "despesas" ao invés de 'investimentos' (sic).

Mas, nem tudo são trevas, há luz no horizonte, a cadeia Wal-Mart está oferecendo aos seus clientes caixões de variadas qualidades a preços e cores atraentes, de forma parcelada ou a vista, grande idéia, para os que desejam se livrar dos serviços corvinos das funerárias. Eu já escrevi um ensaio sobre as alças de caixão e não pretendo me aprofundar mais neste funesto assunto, doravante.

Não, amigo leitor, gastos no INSS e SUS, são investimentos na Saúde do Povo, que é a maior riqueza de um país. Qual é a maior riqueza de um país, se não o seu povo? Precisamos enfatizar isto tudo de forma insofismável e inefável, caso contrário entraremos na hipocrisia em que o Ministério da Saúde, recomenda isto e aquilo, e acaba considerando que o povo brasileiro sempre deverá nascer rico e com saúde, ao invés de pobre e doente. E, aos que não se enquadrarem neste modelo capitalista linear, tem a Lei de Muricy, que cada um cuida de si, e nada mais... Solução : Fechar os Planos de Saúde, estabelecer um Sistema Médico e Instituições particulares com os Bancos, reforçar o SUS e aprimorar o Sistema Bancário e Financeiro para outras aplicações mais pontuais na área da Saúde.

P.S.
Mr. President Barack Obama : About the Madicare and Medicaide, it shall be from the cradle to the grave...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Ensaio da Cafeína

Afirmatio unios non est negatio alterios...
da Lógica Aristotélica (1)

Os recordes Olímpicos deveriam permanecer intactos, por um bom tempo, entretanto deveríamos quebrar alguns paradigmas nas causas da violência. A polícia da Guatemala, em operação conjunta com os Estados Unidos, anunciou, nesta quinta-feira (22/10/09), a apreensão de um submarino que transportava até 10 toneladas de cocaína da Colômbia – um recorde no país centro-americano. Os policiais suspeitam que a embarcação levava a droga para traficantes no México, especializados no contrabando de cocaína para os Estados Unidos. Essa quantidade de droga pode ser comercializada por US$ 200 milhões. Pois é, então o México que até poucos anos atrás, era um pais muito bom e tranquilo, sem grandes problemas com traficantes, passou a ser um país com altíssimos índices de violência, relacionadas ao tráfico de drogas. Os Estados Unidos precisam ajudar mais a America Latina e a América do Sul no combate ao tráfico, porque são os maiores consumidores de drogas e novas medidas deveriam ser adotadas. Estas medidas não se restringem apenas à repreenção e combate, mas na busca de novas alternativas de aplicação e na educação dos seus voraz consumidores.

Também sou um descendente da PUC, e viajando no tempo, numa data incerta de 77, fazíamos um ensaio da 'Síntese da Cafeína', com um equipamento Sohxelet, extraíamos a Cafeína da Erva Matte, e também fizemos uma extração da Cafeína do refrigerante Coca-Cola. Eram ensaios bem simples, 500ml de Coca Cola, 500ml de Clorofórmio, balão de vidro volumétrico e graduado, misturava-se, após agitação, esperava-se a separação do líquido, dividido em três fases distintas, coca-cola, clorofórmio em excesso, e uma pequena fração de Clorofórmio que reagiu com a Cafeína contida na Coca-Cola. Coleta-se esta pequena fração em uma placa de petri, levava-se ao banho-Maria, (que leva este nome em homenagem à Alquimista 'Maria', a louca Judia), esperava-se a secura, de forma branda, observava-se, então a formação dos finos e longos cristais transparentes de Cafeína, semelhantes a agulhas. A Cafeína é um estimulante do sistema nervoso, muito utilizado em medicamentos, na farmacopéia, e em todos os refrigerantes, também.

Mutatis Mutandis, pequisando no livro de "Química Orgânica" de R. Morrison & R. Boyd, 7ª Edição da Fundação Calouste Gulbenkian, de Lisboa, na página 295, temos um parágrafo importante :- Sucede que existem, isoladas de várias plantas, bases muito complicadas, denominadas 'alcalóides' (quer dizer, semelhantes à álcalis), entre os quais a cocaína, morfina, a estricnina e a quinina...). Então teremos a reação de dois ácidos racémicos HA(+) e o HA(-), Enantiómeros, em modificação Racémica, que reagem com um alcalóide base, resultando em dois Diástereómeros separáveis, onde se obtém dois Enantiómeros resolvidos e dois Álcalis na forma de Sais...
Aonde pretendo chegar com esta breve e polêmica dissertação sobre os Álcalis? - Se os grandes produtores de refrigerantes pretendessem dar uma aplicação, dentro da Economia Formal e Legal, embora esta seja linear (!), é perfeitamente possivel se obter uma síntese da cafeína a partir da cocaína. Esta, sairia da ilegalidade, entrando na economia normal, descriminalizando a cocaina, passando a ser uma das bases dos álcalis para a obtenção da cafeína entre outros álcalis.
O assunto pode ser aprofundado em pesquisas no Chemical Abstract, que é a referência mundial dos assuntos relacionados à Química e à Bioquímica, mas não foge muito disto que foi apresentado. Quando assinava a revista The Economist, havia uma publicidade de um órgão das Nações Unidas, sobre o uso de drogas que achei muito incisiva e bem marcante. Apresentava uma pessoa segurando um ôvo, e dizia o seguinte: "Este é o seu cérebro." E depois, mostrava o ôvo fritando, "Este é o seu cérebro quando você usa drogas"... Se não houvesse tantos potenciais consumidores, não haveria tanta oferta deste produto. Existe muito tráfico de drogas, porque existe muita gente consumindo drogas. A Química tem soluções para muitos problemas da sociedade, todavia, quem sabe química, respeita muito a química, o remédio que cura pode virar o veneno que mata... Sempre relembrando o adágio dos Laboratórios: Alchemia, la Saggia figlia di una folle madre (2), portanto muito cuidado nos manuseios.
N.T.
1. A afirmação de uma coisa, não é a negação de outra...
2. Alquimia é a filha sábia de uma mãe louca.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Ensaio Laboratorial Rio 2016



Os Alquimistas, depois de serem expulsos de parnaso, o lugar do paraiso onde moram os poetas, por falta de habilitação com os verbos e as rimas, foram morar lá nos Laboratórios.
O primeiro laboratório conhecido foi o fotográfico, aqueles com câmara escura e à luz vermelha, como nas boites de antigamente, as imagens se formavam da precipitação dos sais de prata. Andam escrevendo por aí, que os passadistas estão dèmodé, mas como podemos apagar o passado se vivemos nele 99,9% de nosso tempo terrestre ? Sim, é claro, o minuto passado já não é mais presente, e o futuro a Deus pertence, então somente sobra o passado como referencia real de tudo o que já aconteceu. Por alegorias, colocamos temperos inexistentes na reconstrução do passado. Sobretudo (ou de jaqueta mesmo) tentarei reconstruir uma fase de minha vida, em férias no verão de 66 no Rio de Janeiro de forma fidedigna. Era uma época gloriosa, lá na Marina da Glória e eu ganhei a minha primeira bicicleta Monarch "Rio Quatrocentão", em 65 o Rio fazia uma grande comemoração do aniversário da Cidade Maravilhosa e havia este motivo de comemoração com refris e camarões no Bar Amarelinho lá na Cinelândia, se não me engano. Meus avós e meu pai, quando chegaram da Itália, se instalaram no Botafogo, Rua Menna Barreto 46, e lá moraram muitos anos, até se mudarem para a cinzenta Curitiba, plúmbea Capital em que obtive meu diploma de engenheiro químico. Sempre gostei de Laboratórios, assim como Pasteur (aquele que inventou o processo correto de fazer o leite não coalhar, o leite pasteurizado, muito apreciado). Pasteur dizia que, a verdedeira paz da alma é encontrada dentro dos Laboratórios. Britando pedras, moendo amostras de minérios, analisando pastilhas sob os raio-x, destiladores borbulhantes com soluções coloridas, muitas vidrarias e muitos reagentes, é o mundo encantador e fascinante da Química. Mais tarde, bem mais tarde, descobrimos que a química é um braço da física, que lida com reações em baixa energia, as de alta energia estão nos domínios da Física Quântica, que são outros quinhentos kilowatts. Mas, voltando ao Rio, quando visitei o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, pude observar o Meteorito de Bedengó, achado lá na Bahia, e tinha também um módulo espacial do Projeto Gemini, que achei muito interessante, nesta época o homem sequer tinha chegado à Lua. Tempus fugit, e acabei encontrado um pequeno meteorito, metálico, do tamanho de um caroço de azeitona, fiz análises de composição com raio-x, era um meteoríto ferrífero mesmo. Coloquei num vidrinho com um algodão no fundo e mostrava o meu achado para os visitantes do meu laboratório, até que acabaram roubando o meteorito e fiquei sem a prova do achado. Também roubaram meu caderno de Álgebra Linear, ( putz !) onde havia uma dedicatória da saudosa atriz Dina Esfat, quando esteve em Curitiba em 78, com sua tourné de teatro, na peça 'Rasga Corações'. Fiquei sem a prova da dedicatória da 'Dina Esfat', um pequeno poema, entre tantos teoremas de Álgebra. Já me roubaram um monte de coisas, mas estes duas, foram as mais sentidas perdas, sem dúvidas, tinham um valor sentimental especial. Em 2016 teremos uma renovação do Rio para receber uma porção de visitantes do Brasil e do exterior. É claro que os preparativos será um sucesso, onde poderemos mostrar toda nossa capacidade de planejamento e nosso elevado padrão de engenharia construtiva. Sempre usando o 'traço certo' no concreto, e jamais pegando areias das praias para fazer construção. Na Jamaica roubaram milhões de toneladas de areia para estes fins, e acompanhando o noticiário ninguém informa nada sobre o paradeiro destas areias sumidas das praias Jamaicanas. Este assunto já rendeu bom Reggae de Bob Marley, ver 'Concrete Jungle' do álbum Soul Rebel, não está na linha do tempo, mas está na linha dos factos. Portanto, sempre lembrando que cavalo não desce escadas, nada de usar areias de praias, porque a imigração do Sódio pelos retículos cristalinos do concreto, faz aparecer rachaduras inconvenientes e desabamentos de marquises, tetos. Sempre lembrando que o Sódio não perdoa estes desvios de conduta. Quanto aos jogos olímpicos, relembrando os treinadores e atletas, que a busca incessante de novos recordes, numa função linear ao longo do tempo, é algo insano, que pode levar ao excesso de ambição junto com o uso de aditivos químicos na busca contínua de melhor performance, isso poderá estragar a festa na análise do xixi dos atletas, escolhidos aleatóriamente, isto não será problema. O caso de Ben Johnson, corredor dos 100 metros rasos, aditivado e desclassificado no Canadá, ainda cheira mal. Também os banheiros públicos, deverão ser repensados, é chato ver os turistas procurando os cantos das praças e a Floresta da Tijuca para as suas necessidades, temos cabeças pensantes no Rio para todos estes detalhes e não fazer fiasco. A química analítica, qualitativa e quantitativa, evoluiu muito nas análises de traços de moléculas, proibidas por Lei, as de uso ilegal nos desportos, como anabolisantes, enfedrina, entre muitos outros aceleradores de performance, que não são tolerados pelo COI. Estes desvios de conduta, deveriam ser penalisados com muito rigor, porque estes factos, fazem parte do pensamento Linear e Cartesiano, que precisa ser gradualmente substituído para se estabelecer uma nova Consciência Planetária, uma sociedade mais solidária e menos competitiva, uma nova filosofia de vida. Parece estranha esta colocação, tratando-se de uma Olimpíada, haja vista que é necessária uma abortagem holística, para se ter uma festa bem alegre e sem poréns desagradáveis e inconvenientes nos finalmentes. Os transportes coletivos também serão revistos, as obras do metrô serão revisadas, os antigos bondes eléctricos poderiam dar lugar aos modernos trens movidos à electro-magnetismo. Os ingleses chamam isso tudo que escrevi de 'Brainstorm', lá em Minas Gerais chamamos de 'Toró de Palpites', deveria ser o primeiro passo, antes de por a mão na massa do concreto, convidar a plêiade de intelectuais do Rio para falarem suas opiniões junto do economista Roberto Neri da FGV, que sabe das desigualdades do Rio de hoje em dia, Luiz Mário Banken, coordenador do Fórum Municipal de Orçamentos, Millôr Fernandes e o Carlos Heitor Cony, também tem boas sugestões.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Presidente Lula promete lenta taxa de desmatamento na Amazônia

(AFP) Escritores no Rio de Janeiro, Brasil em 13 de outubro de 2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse hoje que vai oferecer a redução do ritmo de desmatamento na floresta amazônica do Brasil em 80 por cento em 2020, quando ele atenderá as negociações sobre o clima global em dezembro em Copenhague. Lula disse que sua promessa virá durante conversações de alta participações na capital dinamarquêsa que visam empenhar 192 nações no sentido de um acordo climático que substitua o marco do Protocolo de Quioto, que expira em 2012. "Estamos no processo de preparação da nossa proposta de Copenhague", disse Lula em seu programa semanal de rádio. "Eu prevejo que, em 2020, seremos capazes de reduzir o desmatamento em 80 por cento, em outras palavras, vai emitir cerca de 4,8 bilhões de toneladas a menos de gás carbônico", disse Lula durante o seu "Café com o Presidente" no seu programa. A Floresta tropical do Brasil, a maior na Terra, está encolhendo à uma taxa de cerca de 12.000 quilômetros quadrados por ano, por causa do desmatamento. Lula disse que vai exigir também em Copenhagem, que os países industrializados paguem sua parcela justa dos custos da redução dos gases com efeito de estufa. As propostas oferecidas pelos países desenvolvidos devem abranger não apenas os "iniciativas para reduzir suas emissões, mas todos os outros danos que já tem causado no planeta", disse o líder brasileiro. "Temos de traçar uma linha divisória entre os países ricos, que têm tido uma política industrial no local por mais de 150 anos, e os mais pobres, que só agora estão começando a se desenvolver", disse ele. "Com relação ao aquecimento global, a responsabilidade dos países ricos é muito maior do que a dos países emergentes", disse Lula.

A queda do Império Maia

"Eles fizeram isso para si mesmos" Ruínas Maias, na Guatemala. Fonte NASA Huntsville AL (SPX) em 14 de outubro de 2009
Por 1.200 anos, os maias dominaram a América Central. Em seu pico por volta de 900 dC, as cidades maias fervilhava com mais de 2.000 pessoas por quilômetro quadrado - comparável aos modernos Condados de Los Angeles. Mesmo nas áreas rurais da Maya, os numeros eram de 200 a 400 pessoas por quilômetro quadrado. Mas, de repente, tudo ficou quieto. E o silêncio profundo foi testemunho de uma das maiores catástrofes demográficas na pré-história humana - o desaparecimento da sociedade maia, que uma vez, foi vibrante. O que aconteceu?
A NASA financiou alguns pesquisadores, que acredita que eles tenham umas idéias muito boas: "Eles fizeram isso para si mesmos", diz o arqueólogo veterano Tom Sever. "Os maias são frequentemente descritos, como pessoas que viviam em completa harmonia com seu ambiente," diz o estudante de doutoramento Robert Griffin. "Mas, como muitas outras culturas antes e depois deles, eles acabaram desmatando e destruindo a paisagem nos esforços para sobreviver em tempos difíceis ". A grande seca ocorreu sobre no tempo em que os maias começaram a desaparecer. E no momento de seu colapso, os maias tinham cortado a maioria das árvores, em grandes áreas de terra, para limpar os campos para o cultivo de milho, para alimentar sua crescente população. Eles também cortavam árvores para fazer lenha e para fazer materiais de construção a cal. "Eles tiveram que queimar 20 árvores para aquecer o calcário para fazer apenas 1 metro quadrado do gesso e cal, que eles utilizados para construir os seus templos enormes, reservatórios e seus monumentos", explica Sever. Ele e sua equipe usaram simulações de computador para reconstituir a forma como o desmatamento pode ter desempenhado um papel no agravamento da seca. Eles isolaram os efeitos do desmatamento usando um par de modelos climáticos, comprovado em computador: o PSU/NCAR modelo de circulação atmosférica de mesoescala, conhecido como MM5 e do clima da comunidade modelo de sistema, ou CCSM. "Nós modelamos os piores e os melhores cenários: 100 por cento do desmatamento na área de Maya e sem o desmatamento", diz Sever. "Os resultados foram surpreendentes. Perda de todas as árvores causou um aumento de 3-5 graus na temperatura e uma diminuição de 20 à 30 por cento da precipitação." Os resultados estão dizendo, mas é necessária mais investigação para explicar completamente os mecanismos do declínio da civilização maia. Registros arqueológicos revelam que, enquanto algumas cidades-estado cairam durante os períodos de seca, algumas sobreviveram e até prosperaram. "Nós acreditamos que a seca foi realizada de maneira diferente em diferentes áreas", explica Griffin. "Propomos que os aumentos na temperatura e diminuição das chuvas, provocadas por desmatamento localizados, causado sérios problemas, o suficiente para afundar algumas, mas nem todas as cidades-Estado para as bordas." Os Maias desmatadas por meio do uso de corte-e-queima, a agricultura - um método ainda usado em seu antigo lugar cativo hoje, para os pesquisadores a entender como ele funcionava. "Sabemos que para cada 1 a 3 anos que você cultiva um pedaço de terra, você precisa deixá-lo a colocar em pousio por 15 anos para se recuperar. Nesse tempo, as árvores ea vegetação pode crescer lá quando você cortar e queimar uma outra área para plantar " Mas e se você não deixar a terra em repouso, há tempo suficiente para se reabastecer? E se você limpar campos cada vez mais para atender à demanda crescente de alimentos? "Acreditamos que foi o que aconteceu", diz Griffin. "Os Maias despojaram grandes áreas de sua paisagem nua, para mais agricultura". Não é só a seca, era mais difíceis de cultivar alimentos suficientes, ele também teriam tido mais dificuldade para armazenar água suficiente e sobreviver à estação da seca. "As cidades tentaram manter um nível de abastecimento de 18 meses de água em seus reservatórios", diz Sever. "Por exemplo, em Tikal havia um sistema de reservatórios que armazenava milhões de litros de água. Sem chuva suficiente, os reservatórios secaram". Sede e fome não fazer muito para manter um povo feliz. O resto, como diz o ditado, é história. "Em algumas das cidades-estado maias, valas comuns foram encontrados contendo grupos de esqueletos com incrustações de jade nos dentes - algo que eles reservado para as elites maias - talvez neste caso assassinaram a aristocracia", especula ele. Nenhum factor traz uma civilização de joelhos, mas o desmatamento que ajudou a trazer a seca poderia facilmente ter agravado outros problemas, como distúrbios civis, guerras, fome e doença. Muitas dessas idéias são um resultado da base espacial de imagens, nota Sever. "Ao interpretar os dados de satélite em infravermelho, temos localizadas a centenas de cidades antigas e abandonadas não previamente conhecidas. Os Maya utilizavam cal como bases para construir suas cidades grandes cheias de templos suntuosos, observatórios, e pirâmides. Durante centenas de anos, a cal se infiltraram no solo. Como resultado, a vegetação ao redor das ruínas tem aparência distinta no infravermelho para este fator. " "A tecnologia espacial está revolucionando a arqueologia", conclui ele. "Nós estamos usando-a para aprender sobre a situação vivida pelos antigos povos, a fim de evitar um destino semelhante."

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Novo Relatório 'Detalhes de Custos da redução das emissões com o efeito de estufa'

Por Juliet Eilperin , Washington Post Staff Writer , Terça-feira, outubro 6, 2009, 12:33

Com bastante avanços tecnológicos, o mundo poderia chegar a um nível extremamente baixo de emissões de gases, com efeito estufa a um custo de - entre um e três por cento do PIB mundial - por ano, de acordo com um relatório divulgado na terça-feira por um grupo de economistas. Esse preço está em linha, com as anteriores estimativas econômicas que visem à reunião de metas mais modestas do clima. Frank Ackerman, economista do Instituto de Meio Ambiente de Estocolmo e Tufts University são os principais autores do relatório, disse que o estudo analisou o que seria necessário para atender as recomendações dos cientistas do clima que se chamam de carbono para reduzir as concentrações atmosféricas, do seu nível actual para 350ppm partes por milhões. O actual nível de concentração de carbono são 387ppm (partes por milhão), em comparação aos níveis pré-industriais de 275ppm. A maioria dos cientistas disseram que o mundo não deve permitir que estas concentrações de crescerem para além de 450 partes por milhão, para evitar impactos climáticos perigosas, mas recentemente um grupo de pesquisadores e ativistas ambientais têm sugerido que as nações do mundo devem trazer as concentrações atmosféricas até 350ppm partes por milhão para evitar a grave subida do nível do mar , secas e outros grandes problemas ambientais. "Quando estamos olhando para algo que é de tal magnitude, que afeta o nosso modo de vida... A questão é: qual é o caminho de menor custo de alcançá-lo?" Ackerman disse.
Os autores do relatório, são do princípio de que uma duplicação das concentrações de carbono na atmosfera se traduzirá, em um aumento da temperatura média global, de 10,8 graus centígrados, o dobro do que alguns modelos climáticos tradicionais têm sugerido. Segundo sua análise, os responsáveis políticos podem reduzir as concentrações de carbono na atmosfera para 350 partes por milhão em data qualquer entre 2100 ou 2200.
No entanto, Robert J. Shapiro, presidente da Força Tarefa dos Estados Unidos, sobre Clima e Sonecon, um grupo de assessoria económica, disse que a meta de reduzir as concentrações de carbono, abaixo dos níveis atuais não é realista.
"A única perspectiva de chegar a 350, se é que viemos a desenvolver uma tecnologia que puxaria gases de efeito estufa da atmosfera - ou seja, as concentrações de puxar para fora da atmosfera", afirmou Shapiro. "Isso é provavelmente impossível sem uma tecnologia que só podemos apenas imaginar hoje".
Kristen Sheeran, que dirige um grupo chamado 'Os economistas para a Equidade e Meio Ambiente', reconheceu que o mundo precisaria de radicais inovações tecnológicas para atingir os objectivos ambiciosos do grupo. "É difícil ver como fazer isso sem tecnologias de carbono negativo", disse Sheeran, cuja rede é um projeto da Ecotrust, um grupo de restauração ambiental.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

BIO COMBUSTÍVEL DME (Di-Metil-Éter)

O Éter Di-Metilico está sendo testado na 'Volvo Unique Bio-DME Projecto Comparado' com um motor convencional, Bio-DME como combustível em motores diesel, oferece o mesmo alto índice de eficiência, mas também um menor nível de ruído. Em comparação com o diesel, Bio-DME gera 95 por cento menos das emissões de dióxido de carbono. Além disso, o processo de combustão produz emissões muito baixas de partículas e óxidos de nitrogênio. Tudo isto faz o Bio-DME um combustível ideal para motores diesel. por Escritores de Estocolmo, Suécia (SPX) em 02 de outubro de 2009

A Volvo Trucks está agora tomando o próximo passo concreto no sentido de redução do dióxido de carbono do transporte rodoviário neutro. No âmbito de um amplo projeto com base comum, testes de campo estão sendo conduzidos com 14 caminhões rodando com Bio-DME - um combustível que combina um cunho ambiental, isto é : reduzida emanações com elevada eficiência energética. Em agosto de 2007, o Grupo Volvo divulgou sete caminhões de demostração, para cada um executar testes com um tipo diferente de biocombustíveis, um dos quais foi o DME (Di-metil-éter). Esta iniciativa demonstra que a Volvo tem as soluções técnicas para o funcionamento do motor a diesel eficiente com praticamente todos os combustíveis renováveis existentes. Em um projeto conjunto com os agentes, incluindo a UE, a Agência Sueca de Energia, as empresas de combustíveis e do sector dos transportes, a Volvo Trucks está a investigar o potencial de investimento em grande escala do DME produzido a partir de biomassa, um combustível conhecido como Bio-DME. O único teste de campo, com 14 clientes a Volvo Trucks está participando do projeto, contribuindo com 14 caminhões Volvo FH, que será testado por clientes selecionados, em quatro locais, em diferentes partes da Suécia, entre 2010 e 2012. O primeiro teste de campo do caminhão-teste, está sendo mostrado na Pitea, onde a produção de Bio-DME terá lugar nas instalações da Chemrec's. O Grupo Volvo, de que a Volvo Trucks é uma parte, é um dos co-proprietários da Chemrec, através da sua subsidiária Volvo Transferência de Tecnologia. A partir de uma instalação ao lado da fábrica de celulose Smurfit Kappa Kraftliner, o projeto vai produzir quatro toneladas de Bio-DME por dia. A matéria-prima utilizada é o licor negro, um lixivia negra, rica em energia, altamente viscosa, que é um subproduto da indústria de celulose. Através da gaseificação da biomassa, no lixívia negra, o que emerge é um combustível particularmente não poluentes e energeticamente muito eficiente. A planta está sendo inaugurada pelo Rei da Suécia, que é conhecido por seu grande interesse em questões ambientais. "Do ponto de vista holístico, Bio-DME é uma das mais promissoras geração de biocombustíveis como by-product . Bio-DME fornece a alta eficiência energética e baixas emissões de gases de efeito estufa. Valorizamos essas duas propriedades, muito particularmente como analisamos diversos combustíveis alternativos, ", disse Lars Martensson, diretor de assuntos ambientais da Volvo Trucks. Comparado com um motor convencional, Bio-DME como combustível em motores diesel oferece o mesmo alto índice de eficiência, mas também um menor nível de ruído. Em comparação com o diesel, bio-DME gera 95% menos das emissões de dióxido de carbono. Além disso, o processo de combustão produz emissões muito baixas de elementos partículados e óxidos de nitrogênio (NOx). Tudo isto faz Bio-DME um combustível ideal para motores diesel. Em toda a cadeia dos testes de campo, começa estar em curso em 2010 e abrange toda a cadeia tecnológica a partir de biomassa para combustível em caminhões, em outras palavras, incluindo a distribuição e estações de enchimento. A empresa de Combustível Preem irá construir uma estações de serviço para os caminhões que podem ser usados em operações regulares regionais e locais. As outras empresas envolvidas no projeto são a Chemrec, Delphi, ETC, Haldor Topsoe e Total que estão contribuindo como parceiros. Inspeções e avaliações do combustível, a tecnologia do caminhão, a percepção do cliente e sistema de distribuição vai fornecer respostas quanto ao facto de Bio-DME poderá emergir como um dos combustíveis que podem reduzir a dependência parcialmente do óleo diesel.



O projecto vai continuar por um período específico e a sua avaliação, bem como as decisões de longo prazo das entidades vai determinar se a produção em larga escala industrial vai se tornar realidade. Os desafios para os novos combustíveis residem principalmente na tomada de uma visão de longo prazo, produzindo suficientemente grandes quantidades de biocombustíveis, e manuseio e logistica de distribuição através de um número suficientemente grande de estações de abastecimento. "O teste de campo vai nos fornecer uma valiosa nova visão sobre o potencial de bio-DME como combustível para veículos no futuro. O projeto ainda necessita de muitos testes, maior escala de produção de combustível e uma infra-estrutura alargada. E, talvez mais do que tudo, de orientações claras das autoridades, sobre como vêem o combustível ", disse o Presidente e CEO da Volvo Trucks , Staffan Jufors. FATOS: Este é a DME (Di-metil-éter): DME é um gás, mas ele é transformado na forma líquida à uma pressão de apenas 5 bars. É fácil de lidar, em um processo semelhante ao que é exigido para o gás de petróleo liquefeito (GPL). A aplicação mais comum hoje em dia é como propelente em aerossóis. O DME pode ser produzido a partir do gás natural e também de vários tipos de biomassa, caso em que é conhecido como Bio-DME. O futuro potencial: de uma perspectiva da Unidade Econômica , o Bio-DME tem o potencial para a substituição de cerca de 50% * de óleo diesel hoje no transporte rodoviário de pesados em 2030. O maior desafio reside na criação de uma infra-estrutura para distribuição do combustível.

* Fonte: EUCAR/CONCAWE/CCI 2005, Comissão Europeia, e Volvo Fatos Ambiental, Bio-Éter Di-Metilico 'DME': Emissões de dióxido de 95% menor do que o diesel, zero emissões de partículados, e Fuligem Geral, baixos níveis de emissão. Cinco vezes melhor utilização da área de terra para a produção de combustível que, por exemplo, que o biodiesel. Alta eficiência energética em comparação com outros biocombustíveis.

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Ensaio sobre o Mundo Cão

Metamorfoses ...













Hoje é 3 de Outubro, continuaremos com a nossa luta contra a insanidade deste vasto mundo, lembrando sempre que os elementos mais abundantes no universo são o Hidrogênio e a Hipocrisia. Ao lado de algumas exceções insignificantes, como alguns pássaros, tal como o João de Barro, que constrói sua própria casa, sem os financiamentos absurdos, e alguns símios que utilizam pedras e madeiras como ferramentas. Somente o homem utiliza bens e instrumentos além dos endossomáticos — como Alfred J. Lotka propôs chamar os instrumentos tais como pernas, garras, asas, mandíbulas, olhos azuis ou outras coisas tais, que pertencem ao organismo do indivíduo desde o nascimento. Somente o homem, vem ao longo do tempo usando clubes, jaguares , ferraris, grifes de roupas e de relógios, que não pertencem a ele por nascimento e nem lhes pertencerão após fenecer, como prolongamento dos seus tentáculos endossomáticos para incrementar seu poder dentro da própria espécie. Não adianta lamentar, sempre resta uma hierarquia e uma divisão de classes, mesmo entre os que levam uma vida canina; pode-se observar o ar de superioridade que um cão Lulú da Pomerânia tem ao lado de um Vira Latas, um cão tipo 'SRD' (Sem Raça Definida, N.T.) é sóda !


A evolução do homem transcendeu ao longo da linha do tempo, os seus limites biológicos e também primários, para a evolução dos seus equipamentos e instrumentos exossomáticos , isto é, aqueles produzidos pelo homem, porém não pertencentes ao seu corpo. Esta capacidade adquirida ao longo de milênios é resultante dos porquês o homem pode, nos últimos séculos, voar nos céus ou nadar abaixo da linha da água, apesar que seu corpo não possua asas, muito menos barbatanas ou guelras. A evolução exossomática trouxe para a espécie humana duas fundamentais e irrevogáveis mudanças. A primeira é a irredutível tendência aos conflitos sociais, são conflitos que caracterizam a espécie humana. Todos falam de paz, muitos desejam dar uma chance à paz, como dizia o saudoso John Lennon... Mas há também os que gostam de guerras, consideram que o momento supremo da vida, é uma batalha ganha. Nietzsche, chegou a santificar as guerras no "So sprachi Zarathustra", onde citava : "Vocês afirmam que uma boa causa santifica uma guerra? Pois eu respondo, uma boa guerra santifica qualquer causa". A guerra e a coragem têm feito coisas maiores do que a caridade jamais fez. Nietzsche, como todos sabem, era um dos filósofos prediletos do nazismo, e o amigo leitor já viu o que deu estas exaltações... Mudaremos de assunto, é interessante notar que o moderno capitalismo valoriza indivíduos escroques, que administram empresas como voraz predadores, tais quais os Tiranossauros Rex, conheço muitos...



Constatei ao longo da minha carreira, como engenheiro, a existência de diretores em grandes corporação, que promoviam os processos de demissão em massa e eram exaltados pela mídia e pela alta sociedade (sic) de forma ampla geral e irrestrita. Algo assim, demitem cem funcionários, investem cem mil reais na mídia jornalística e televisiva e ganham prêmios de honra ao mérito. Demitem mil funcionários, terceirizam serviços, cortam benefícios sociais, reduzem gastos com saúde, fecham creches, excluem as pessoas 'terceirizadas' de acessar o restaurante da empresa, fazem sociedades paralelas entre os compadres fora da empresa, investem um milhão de reais na mídia, na publicidade e propaganda, e, então finalmente, a glória social maior ! Ganham título de 'Cidadão Honorário', é muito Hipocrisia, é demais da conta.


São os "bons filhos" do capitalismo, muito enaltecidos pela alta sociedade burguesa (sic). Administram as corporações como Átila, o rei dos Unos, aquele que por onde passava, assim como alguns cães (!), sequer nascia grama. Átila achava que são 'sem iguais' as alegrias das batalhas, como em Chalons. De fato, existe outras espécies que também vivem em sociedade, mas que estão livre de conflitos sociais semelhantes. A razão é que a divisão em ‘classes sociais’ corresponde à uma clara e bem definida divisão biológica. Por exemplo, nas colméias das abelhas, a periódica matança de grande parte dos zangões, que não produzem mel, é algo natural no mundo da apicultura, uma ação biologica. Esta ação não é considerada como uma guerra civil no mundo das abelhas. O amigo leitor não imagina o quanto estes fatores hedonistas, da Sociedade de Consumo, alteram a percepção cotidiana dos factos. Mas, lembrem-se do Manifesto do Partido Comunista, o povo unido jamais será vencido, porém nesta história toda, o difícil mesmo, é unir o povo que é naturalmente desunido, embora Karl Marx afirmava que, nenhuma revolução conseguiu debelar a ignorância humana.


Vamos imaginar um sujeito de boa pecúnia que se apresenta à uma família, está interessado numa bela garota, uma moçoila e casadoira. O jovem mancebo, chega com um carrão, digamos assim, um ferrari ou jaguar ou nem precisa tanto, com relógio Búlgaro no pulso e vestindo roupas da Villa Armênia. O espanto é geral, a patuléia nunca viu nada igual, no seu pequeno mundo animal, quantas virtudes, quantas qualidades! Este é o seu par ideal, afirma o patriarca, ordenando a mãe a buscar o whiskey 12 anos (falsificado, é claro), aquele reservado para visitas especiais. Nem que o sujeito seja um execrável traficante, um sórdido pedófilo ou vigarista e agiota, um marginal sem igual, abrem-se todas as portas, além de outras coisinhas, ao dono do capital, é isto que a mídia intensamente transfere para a cabeça do povo, as novelas que promovem uma verdadeira lavagem cerebral na população. Ora, vejam só, um bom sujeito chega, via rodoviária, trajando roupas modestas com relógio do Cidadão, sujeito trabalhador, estudioso e decente... Os comentários familiares são do tipo - Hum... este sujeito boa coisa não é, deveria vir de avião, é um imbecil, de que raça ele é? Saia logo deste mico, afaste-se logo desta gentinha minha amada filhinha! O leitor pode pensar que estou exagerando, mas não ! Parodiando o poeta Pablo Neruda, 'confesso que vivi' coisas muito similares. A desigualdade e a injustiça social, é a razão das guerras e dos atentados terroristas, a acintosa desigualdade que transformam o mundo em uma luta canina. O filósofo Defoe, na 'História dos Projetos' vai mais longe "A arte da guerra é a mais alta perfeição da ciência humana." Já o escritor Ruskin, no 'The Crown Of The Wild Olive', conseguiu tranformar as guerras em artes: "Quando digo que a guerra é o fundamento de todas as artes, quero dizer que é a base de todas as mais altas virtudes e faculdades do ser humano." Já o escritor - Friedriech Richter, "Politische Fastenpredigten wahrend DeutschsIands " tinha vocação para Ferreiro, era um Ferrabrás: Este disse que "A guerra é a violenta cura, pelo Ferro, da humanidade." (sic). É bom lembrar que na crosta terrestre tem muito Ferro para poucos teôres de Cobre, e que a reconstrução é muito mais trabalhosa que a destruição. Se duvidar, o leitor poderá testar esta elementar teoria, veja qual é mais fácil: - Ser quebrador de vidraças ou vidraceiro ? Quebrar vidraças é como muitos políticos fazem, ficam atiçando o povo de longe, esquecem que tem cachorros grandes entre o povo. Pow....crashhh... - E agora ?

- Sequer poderemos chamar o 'Batman que já saiu de cena'...


A janela se quebrou, uma opção é deixar quebrada mesmo. Sempre que estamos defronte à qualquer problema, deixar como está, é uma opção há ser considerada, mas digamos que queremos ter a janela consertada para proteção do vento, do frio, da chuva, dos cães e dos ladrões. Então é preciso ser vidraceiro, profissão mais complicada do que ser quebrador de janelas. É preciso retirar todos os cacos, retirar com uma talhadeira a massa velha, com muito cuidado, e com um metro, trena ou esquadro, tirar as medidas, cortar o vidro nas medidas bem corretas, ajustar à esquadria, colocar massa nova, deixar secar, pintar a massa na cor da janela, limpar o vidro com álcool, então o trabalho estará pronto, a construção sempre é bem mais trabalhosa do que a destruição, neste vasto mundo que se tornou um grande canil institucionalizado.

A segunda mudança na interação homem, meio ambiente e O Capital, foi o vício humano pelos instrumentos exossomáticos como instrumentos de mudança — um fenômeno análogo ao que ocorreu há alguns bilhões de anos atrás, quando um peixe voador ficou exitado e acabou se viciando com o ar atmosférico, rico em oxigênio e não quis mais saber de voltar para a água e utilizar suas guelras para obter o oxigênio diluído, então provávelmente suas brânquias se atrofiaram, houve uma Metamorfose tal qual os quadros pintados por Escher, quando então ocorreu uma fantástica mutação de peixe em pássaros, para todo o sempre. Portanto, é por causa destes vícios que a humanidade atualmente sobrevive com problemas completamente diferentes do que todas as outras espécies, a divisão de classe se estabeleceu inclusive na espécie canina, de forma similar à humana, de maneira que jamais vivemos em outros tempos, é importante explicitar que isto não é um problema biológico e nem econômico, isto é uma questão de bioeconomia.
P.S. : My way of joking is to tell the truth. It is the funniest joke in the world.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Purificando Águas com a Energia Solar


É de conhecimento comum, que a fervura pode tornar uma água potável, pronta para beber. Mas não é tão amplamente conhecido que a luz Ultra Violeta também mata todos os microrganismos. 'ÁGUAS AO SOL' é um recipiente especialmente concebidos, para o qual se usa o Calor, Raios Ultra Violeta e um Filtro Embutido para limpar água contaminada, podendo melhorar a vida diária de milhões de pessoas. Mas, o que é o purificador de 'ÁGUAS AO SOL'?É um equipamento que torna em água potável quando não há segurança da sua pureza, usando a energia solar. O contentor portátil, de 10 litros de capacidade, é uma invenção sueca, patenteada e cientificamente aprovada. Modo de utilização : - Coloque o aparelho em um lugar ensolarado, dar-lhe de 3 a 4 horas e a água ficará potável ! Há um indicador que mostra quando a água está segura para beber. Todo mundo precisa de água potável e água morna para a higiene pessoal. Para muitas pessoas no mundo em que essas necessidades ainda não forem atendidas, oferece um solução ambientalmete amigável para este problema

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Cidade australiana é a 'primeira do mundo', na proibição da água engarrafada


Cidade australiana é a 'primeira do mundo', na proibição da água engarrafada por Escritores em SYDNEY da AFP em 26 de setembro de 2009

Uma cidade australiana retirou toda a água engarrafada de suas prateleiras no sábado e substituiu-as com garrafas recarregáveis em que se acredita ser uma interdição de primeiro mundo. Centenas de pessoas marcharam pela pitoresca cidade rural de Bundanoon para marcar o primeiro dia da sua proibição de água engarrafada por apresentar uma série de novos bebedouros públicos, disse o porta-voz da campanha John Dee. Lojistas cerimoniosamente removeram a última garrafa de água das suas prateleiras, e substituindo-as por garrafas reutilizáveis que podem ser preenchidos de fontes dentro de lojas da cidade ou em estações de águas nas ruas. "Cada garrafa de hoje foi retirado prateleira e fora do refrigerador, para que você só possa, de agora em diante, comprar garrafas recarregáveis nas lojas Bundanoon," Dee disse à agencia AFP. A pequena cidade dista duas horas ao sul de Sydney. Foi votado em julho, para proibir garrafas de água, depois de uma empresa de bebidas mudou-se para tocar um aqüífero local, para tocar o seu negócio de água engarrafada. "No processo da campanha contra, é que o povo local tornou-se informados sobre o impacto ambiental da água engarrafada", disse Dee. "O varejista local surgiu com esta boa idéia: "Por que não fazemos algo sobre isso" ? E realmente parou de vender água engarrafada e começou uma grande reação favorável", disse ele. Dee disse que a cidade de 2.000 pessoas fizeram manchetes internacionais com sua oferta, o que ele esperava estimular comunidades de todo o mundo para a ação. "Enquanto nossos políticos lidam com a enormidade das alterações climáticas que em Bundanoon mostra que é,- a nível muito local -, às vezes podemos fazer coisas que podem surpreender-nos, em termos da nossa capacidade de trazer mudanças reais e mensuráveis que tem um benefício real para o meio ambiente ", disse ele. A poupança em dinheiro só fez o projeto mais atraente, acrescentou. "Acho que é por isso que esta campanha está indo tão bem, porque nós estamos dizendo às pessoas que vocês podem economizar dinheiro e poupar o meio ambiente ao mesmo tempo", disse Dee. "A alternativa não tem uma marca sexy, não tem fotos de córregos da montanha na parte da frente, ela sai de sua torneira." Os ativistas dizem que o engarrafamento de água provoca o uso desnecessário de plástico e de combustível para transporte. Um estudo da New South Wales constatou que, em 2006, a indústria foi responsável pela liberação de 60.000 toneladas de gases responsáveis pelo aquecimento global.

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(Política dos 4 R's item: "REJEITAR")

Ensaio sobre Mudanças Climáticas


It's raining again...
Raining cats and dogs !

Evangellista Torricelli (1608-1647) brilhante físico e matemático italiano, dizia que vivemos no fundo de um oceano de gases, uma visão bem interessante para simbolizar a atmosfera. Hoje em dia, as últimas pesquisas informam que esta atmosfera tem uma altura de 118km, o que respresenta um enorme volume gasoso em que a Terra está envolvida. Este volume tem uma grande capacidade de absorver os gases das atividades antrópicas, tais como gases dos escapamentos de veículos automotores, de todos os tipos e das fábricas, dos manguezais, dos vulcões, enfim o Dióxido de Carbono, Nitrogênio Oxigênio, Metano e Água são moléculas bastante abundantes na natureza.
Este volume de gases é muito significativo na modificação do relevo terrestre. A dinâmica externa geológica está constantemente mudando ao longo dos séculos e milênios. A cada 10.000, os processos supérgenos, aqueles que ocorrem na superfície terrestre, como o intemperismo físico causado por chuvas, raios, ventos, furacões, vendavais, sol, tsunamis, ressacas, avanços e recuos dos mares, entre outros corroboram estas alterações que apagam quase todos os registros antrópicos, existe o intemperismo químico também, causado pela ação das chuvas ácidas, o ácido carbônico, óxidos nitrosos, gases sulfídricos além de uma infinidade de poluentes emanados diáriamente pelas fábricas. Também as ações biológicas dos ácidos húmicos das plantas, dos microorganismos encontrados nos esgotos, os lixões, as lixívias e nos chorumes. Não é necessário elencar os agentes poluentes, porque eles estão presentes no nosso cotidiano e se apresentam naturalmente, expontâneamente invadem as nossas vivendas sem serem convidados. A questão da Física também dispensa detalhes, ela se apresenta por si só e seus resultados são televisionados diáriamente. Não vale a pena ficar explicando a Equação da Entropia, gastando Latins para quem não está interessado no assunto.
A atmosfera tem uma grande capacidade de absorver estas agressões cotidianas, mas chega um ponto limite em que as águas e a energia que são adicionadas diáriamente são transformadas em forma de chuvas intensas, vendavais, ciclones, tsunamis, que se tornam mais freqüêntes porque o nosso modelo de desenvolvimento é insustentável. As causas e os efeitos já são bem conhecidos, estão na ordem do dia, nos jornais, Internet e TV, e, a lei da ação e da reação, também são conhecidas.
O que fazer ?
1. "Fazer Nada!" Deixar tudo como está, para ver como é que fica. Esta sempre será uma opção, a mais cômoda, bem barata, exige quase que nenhum esforço mental, financeiro, ou de trabalho humano, apenas se lamentar com os efeitos. Apenas comentar que a natureza não sabe se defender, apenas se vinga das ações irresponsáveis do desenvolvimento daninho e pernicioso, mas que ninguém está afim de abrir mão de nada do que já foi conquistado, as boas comodidades oferecidas pela vida moderna.
2. "Ter um plano de ações identificando as causas dos efeitos. O Clima mudou de São Paulo a Istambul, passando por Senegal, Santa Catarina e Escócia, o do mês de setembro foi marcado por chuvas torrenciais, enchentes e outros fenômenos climáticos extremos um lembrete sobre a urgência da necessidade de se adaptar às mudanças climáticas.
3. "Certamente, as projeções feitas por modelos de computador sofisticados indicam um aumento na probabilidade de ondas de calor e na intensidade das chuvas, bem como um aumento no número de áreas que sofrem com secas, afirma o professor Richard P. Allan, do Centro de Ciência para Sistemas Ambientais da Universidade de Reading, na Grã-Bretanha."
4. Em 2007, o relatório do Painel Intergovernamental para Mudança Climática da ONU (IPCC, na sigla em inglês) já alertava que um aumento na "frequência (ou proporção do total da incidência de chuvas relativa à chuvas torrenciais) de 'eventos de forte precipitação'" era "muito provável", ou seja, mais de 90% provável.
5. Diante da relativa segurança dos cientistas de que as temperaturas vão subir nos próximos anos, a recomendação do IPCC – reiterada por cientistas ouvidos pela BBC – é se preparar para uma ocorrência cada vez maior deste tipo de eventos. Para uma cidade como São Paulo, construída em torno do Rio Tietê, a adaptação é ainda mais urgente.É preciso pensar no sistema de drenagem e na infra-estrutura da cidade, porque mais e mais eventos extremos devem acontecer. Pelo menos é essa a tendência que se pode ver hoje, afirmou à BBC Brasil o professor Bill McGuire, da University College London.
6. Para o meteorologista britânico Simon Brown, colega de McGuire no Centro Hadley, a unidade do Met Office, o Departamento de Meteorologia britânico, investimentos em adaptação são questão de bom senso. Se há uma vulnerabilidade natural para eventos naturais extremos relacionados ao tempo, e esses eventos extremos, diante do aquecimento global, vão se tornar mais frequentes, qualquer pessoa sensata se prepararia para isso, afirmou Brown. O especialista lembrou que cidades como Amsterdã, que fica abaixo do nível do mar e será muito afetada por outro provável efeito das mudanças climáticas, o avanço dos oceanos, já vem reforçando o seu complexo sistema de diques. Londres também se prepara, e já tem um plano que prevê reforços futuros na chamada "barreira do Tâmisa", um sistema de comportas capaz de controlar o nível da água do rio para evitar enchentes na capital britânica.
Adaptações
O financiamento para adaptação ao aquecimento global nos países mais pobres do mundo é um dos assuntos mais polêmicos em pauta para o encontro das Nações Unidas sobre o clima, que acontece em dezembro, em Copenhague. Em julho, o representante máximo da ONU para o assunto, Yvo de Boer, afirmou que US$ 10 bilhões por ano seriam "um bom começo" para que as negociações avancem. A previsão é de que países pobres como Bangladesh e pequenas nações insulares, com escassos recursos para se preparar para o futuro, sejam os maiores afetados pelo aquecimento global. Embora as catastróficas chuvas de semana passada na Turquia – que deixaram mais de 30 mortos – tenham sido as piores em 80 anos, segundo especialistas, não é possível associá-las diretamente às mudanças climáticas.
"É sugestivo, mas não podemos fazer associações diretas entre eventos individuais e o aquecimento global, mas a ciência é bastante clara : Quanto mais quente o ar ficar, mais umidade ele é capaz de transportar, o que facilita a ocorrência de chuvas torrenciais", afirmou Brown à BBC Brasil. Não concordo com esta vacilação de opinião do Mr. Brown, que é Metereologista e aparenta desconhecer os Fenômenos de Transmissão de Calor e Fenômenos dos Transportes, que fazem parte da cátedra da Engenharia Química. Podemos fazer associações diretas sim, entre a queima de todos os combustíveis fósseis nos dois últimos seculos, contabilizando todo o petróleo, carvão, madeiras florestais, coque de petróleo entre outros, e a quantidade de Massa e Calor que foi adicionada à atmosfera terrestre nos ultimos dois séculos. Toda combustão gera CO2 e H2O, além dos outros poluentes. Somente na fabricação de Cimento, a cada kilograma de cimento produzido temos 700 gramas de CO2 liberado, além da água ! Houve uma enorme transferência de Massa e de Energia de todo o petróleo que estava acomodado nas profundezas geológicas, em jazimentos que datam bilhões de anos e foram liberados na forma de CO2 e H2O, além de Energia Livre na forma de Calor. Houve uma mudança de estado sólido e líquido de baixa entropia para o estado gasoso com elevada Entalpia e conseqüente Entropia. O Automóvel à combustão, não é somente uma máquina que proporciona movimento, este deve ser visto como uma máquina que gera calor, seu rendimento mecânico liquido são apenas de 30 à 38% de energia motriz líquida aplicada em quantidade de movimento, o resto é dissipação térmica, som, atritos diversos e eventuais deformações momentâneas.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Expansão da agroindústria no Brasil está vinculada a redução da dependência externa de fertilizantes

O Brasil precisa urgentemente reduzir sua dependência externa na área de fertilizantes, na opinião do engenheiro agrônomo da Embrapa Solos, Vinicius Benites. Em entrevista à Agência Brasil, ele afirmou que, embora seja o quarto maior produtor mundial de fertilizantes, o Brasil importa cerca de 60% dos insumos que usa.

"Nós somos um país agrícola, mas com uma produção [de fertilizantes] muito aquém da nossa demanda. Então, o componente fertilizante, dentro do custo de produção de grãos, como soja e milho, corresponde a quase 30%. Existe uma relação direta entre o custo do alimento e o custo do fertilizante".

Benites lembrou que quando a oferta diminui ou a demanda aumenta muito, a pressão sobre os preços é grande. Os estudos mostram que as reservas estão concentradas em poucos países, o que reforça o controle do preço. Ou seja, as nações produtoras podem elevar os preços de acordo com a demanda. "E pode faltar fertilizante". Os maiores compradores mundiais de fertilizantes são a China e a Índia. Ocorre porém que, ao contrário do Brasil, eles têm subsídios do governo.
"O governo compra o fertilizante, entrega ao produtor a um preço subsidiado. No Brasil, nós somos taxados sobre os fertilizantes". Benites disse que quando a demanda mundial se expande muito, os principais responsáveis são os chineses e indianos. "Aí, falta para o Brasil".
Com a perspectiva de reaquecimento da economia global, os pesquisadores da Embrapa Solos prevêem que nos próximos anos pode faltar fertilizantes, como no ano passado, com a consequente disparada nos preços. "Com isso, a pressão sobre o custo de produção de alimentos vai ser muito alto". Benites esclareceu que quando o aumento da demanda não acompanha a ampliação da oferta, a consequência é elevação dos preços. E, com a expansão da agroenergia, destinada à produção de etanol e biodiesel, a tendência de importação pelo Brasil deverá se elevar ainda mais, alertou o pesquisador. Com isso, a expectativa é de aumento do consumo interno. O consumo brasileiro de fertilizantes atingiu um aumento de 4% no ano passado. Este ano, em função da crise financeira internacional, os preços experimentaram retração. Daí, se espera um aumento do consumo no Brasil. Benites estimou que esse crescimento do consumo brasileiro de fertilizantes poderá ficar em torno de 6%.

ÁREAS DEGRADADAS: CUSTO MUITO ALTO PARA RECUPERAÇÃO
O pesquisador afirmou que não é necessário desmatar a Amazônia para ampliar a área agrícola brasileira. "Porque a gente pode ampliar a nossa área agrícola sobre as áreas de pastagens degradadas. Mas, essas áreas, como o próprio nome já diz, são degradadas quimicamente também". Isso faz com que o custo de transformação de uma área degradada em área apta à produção grãos seja muito alto, justamente em função da demanda por fertilizantes. "No final das contas, a conta não fecha", destacou. "A demanda futura é muito grande e nós não estamos preparados para isso". Para discutir a possibilidade de um "apagão" no setor, especialistas brasileiros e internacionais participam hoje (25/9) do painel Fertilizantes e Produção de Alimentos no Mundo, que a Embrapa Solos promove em sua sede, no Rio de Janeiro.
LEIA MAIS : Embrapa avalia que estratégias de médio prazo podem evitar novo "apagão" no setor de fertilizantes. FONTE : Agência Brasil Alana Gandra - Repórter Tereza Barbosa -
Por Editores em 25/09/2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Análise de Nitrogênio no solo é Avanço Tecnológico na Agricultura e Meio Ambiente no cultivo de Arroz

NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
Atualmente, os agricultores estimam a necessidade de nitrogênio com base em uma recomendação geral para cada tipo de solo, a cultura anterior e da sua experiência com as culturas de arroz no passado. Ensaios de validação têm se mostrado que a recomendação padrão de Nitrogênio é geralmente aplicado demasiadamente pouco ou em demasia, disse o Agrônomo Norman, para os Escritores de Fayetteville AK (SPX) em 14 de setembro de 2009.

Uma nova análise de solo para adubação nitrogenada de arroz pode não soar como uma tecnologia de blockbuster, mas é, disse Chuck Wilson, agrônomo de extensão em plantio de arroz da Universidade de Arkansas Duvisão de Agricultura. A nova tecnologia é o primeiro e único teste de campo específico para o azoto mineralizável do solo como base para recomendações de fertilizantes nitrogenados, em qualquer cultura. Ele irá ajudar os agricultores a aplicar apenas a quantidade de fertilizante nitrogenado necessária para maximizar a produção, sem excesso que correm para as águas superficiais, disse Wilson.

O novo teste, chamado "N-ST*R" (Teste de Nitrogenio para Solos em cultura de Arroz), foi inspecionado nos dias de verão no campo, pela Divisão de Agricultura do solo pelo cientista Richard Norman e sua aluna de doutorado, Trenton Roberts. Se os estudos de validação em 2009, funcionar como o esperado, os estudos de verificação serão realizadas nos campos das cooperativas dos agricultores em 2010, disse Wilson.


"Estou extremamente animado com isso", disse Marvin Hare Jr., um fazendeiro do condado de Jackson e membro do Arkansas Rice Research à Diretoria de Promoção, que está financiando a pesquisa, juntamente com a Federação E.U.A. Rice. "Ele tem potencial para ser um dos mais importantes desenvolvimentos das pesquisas e investigações (por agricultores de arroz) em todos os tempo", disse Hare. "Isso nos dará uma ferramenta para gerenciar nossas terras com mais precisão quanto a fertilidade de nitrogênio".

Hare disse que na nova sequência de recomendações, o novo teste poderia reduzir ou até eliminar o nitrogênio nas águas correntes oriundas das águas dos campos. "Qualquer coisa que podemos fazer para melhorar a sustentabilidade é uma coisa boa, especialmente quando se pode aumentar a produtividade e reduzir os custos de entrada", disse Hare.

Greene Condado produtor de arroz do Terry Gray disse que o teste tem uma novidade e "tem o potencial para ser revolucionário." Ele disse que irá executar suas próprias provas, seguindo as diretrizes de teste em uma ou mais faixas de arroz e compará-lo "para o que tenho vindo a fazer" em faixas adjacentes.


Gray disse que vai levar algum tempo para que os agricultores ganham confiança no teste, porque seu instinto é adicionar nitrogênio, se as plantas em um campo de mostrar sintomas visuais de deficiência de nitrogênio, tais como amarelecimento das folhas. A cor e o tamanho das plantas em algumas parcelas de ensaio têm a aparência de uma ligeira deficiência de nitrogênio durante o crescimento, reprodução tardia, mas o rendimento não foram afetados quando as diretrizes do teste foram seguidos, disse Norman. O nitrogênio é um dos maiores gastos na produção de arroz e seu preço é afectado pela volatilidade nos mercados de petróleo. "Você quer obter todo o rendimento que você puder, além do seu investimento no nitrogênio, sem deixar nada sobre a mesa como despedício", disse Gray. "Nós provavelmente aplicamos Nitrogênio em demasia".


O teste N-ST*R é um método que foi validado nos testes de campo em toda a gama de condições de solo franco-limosa no Arkansas, disse Norman. A maioria no Arkansas é de arroz cultivado em solos tipo silte-argilosos. A pesquisa está continuando a desenvolver uma curva de calibração do nitrogênio fertilizante para solos argilosos.

Atualmente, os agricultores estimam a necessidades de nitrogênio com base em uma recomendação geral para cada tipo de solo, cultura anterior e da sua experiência propria com as culturas de arroz no passado. Ensaios de validação têm se mostrado que a recomendação padrão é geralmente demasiadamente pouca ou em demasiado, disse Norman. "Eliminar o excesso de fertilização é tão importante como ter certeza que você está aplicando o suficiente", disse Norman. " Depois que a planta recebe todo o nitrogênio que necessita, o resto só alimenta os fungos" que causam doenças em plantas, tais como a 'queima da bainha' (e bloom algal nos rios por eutrofização N.T.). A aplicação demasiado de fertilizante nitrogenado, também pode levar à perda de rendimento e pode atrasar a maturidade da cultura e adicionar resíduos vegetais que podem retardar a colheita de grãos, disse ele.

O potencial de poupança dos agricultores, em muitos casos, irá incluir as contas de nitrogênio de fertilizantes e menos fungicidas para controle das doenças, disse Norman. Os campos onde a taxa padrão de fertilizante de nitrogênio foi muito pouco deve ver um aumento da produção. Norman disse que o teste prediz a quantidade de "nitrogênio mineralizável do solo", que é a forma que se alimenta de plantas. Até agora, não houve tal teste porque o azoto existe em muitas formas orgânicas em num estado constante de mudança no solo, disse ele. O montante efectivamente disponível para as plantas tem sido difícil de definir. Norman tem trabalhado sobre o problema periodicamente ao longo dos últimos 20 anos como uma divisão da Agricultura cientista do solo. Ele e seus colegas, finalmente, resolveram o enigma da química, identificando frações de nitrogênio do solo mensuráveis que confiantemente preveem a quantidade de nitrogênio mineralizável disponível para as plantas.

A solução funcionou muito bem em testes de laboratório e de estufa, mas não em testes de campo, até que tomou um novo olhar sobre como amostras de solo foram coletadas no campo. O pulso aleatório mostrou ser a prática convencional de retirada de amostras de solo a uma profundidade de quatro a seis polegadas. "Quando nós tomamos amostras até 18 polegadas, que é a efetiva zona de enraizamento da planta de arroz, os nossos resultados de testes de campo acompanhado nosso laboratório e os resultados dos testes com efeito de estufa", disse Norman.
Resolver o problema e criando um protocolo de teste econômica e confiávelmente foi um esforço de equipe, disse Norman. A equipe incluiu seus antigos estudantes de doutorado e, agora, Divisão de professores da Agricultura, Wilson Slaton Chuck e Nathan, em cultura de arroz em extensão, agrônomo e diretor da análise de solo e do Programa de Pesquisa, respectivamente.
Ex-alunos de pós-graduação Jeremy Ross, agrônomo soja extensão e Jacó Bushong, agora com o USDA Natural Resources Conservation Service, foram atribuídos os diferentes aspectos do projeto para os seus estudos de pós-graduação. Estudante de doutoramento em curso de Norman, Trenton Rodrigues, planejou e conduziu a pesquisa básica de laboratório para determinar quais frações de nitrogênio orgânico no solo em várias profundidades são medidos pelo teste. Roberts também reuniu a grande quantidade de dados de campo necessários para provar que a análise N-ST*R é capaz de prever o nitrogênio necessário para otimizar o rendimento do arroz em solos de lodo em Arkansas, disse Norman. Uma recente adição à equipe é Anthony Fulford, um estudante de doutorado que vai se concentrar no desenvolvimento de N-ST * R para solos argilosos, disse Norman. Cooperadores em estender essa nova tecnologia para o arroz de outros estados produtores são os cientistas da universidade do solo de Tim Walker, Mississippi State; Dustin Harrell, estado de Louisiana, e Gary McCauley na Texas A & M. Os outros estados estão de um ano ou dois atrás de Arkansas, com ensaios de campo para documentar a confiabilidade dos protocolos de teste. Esta nova tecnologia não vai ser patenteado, disse Norman. Ele decidiu deixá-lo no domínio público para simplificar a execução pela Divisão de testes da Agricultura do solo programação, e programas de testes de solo em outros estados. Outro motivo foi o de permitir que seus alunos de pós-graduação possam publicar os seus resultados de pesquisa sem as restrições de um pedido de patente pendente, disse ele.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ciências Climáticas: Curso App Google com Mapas do Carbono na Terra

Um aplicativo do Google Earth revela dióxido de carbono na parte mais baixa da atmosfera próximo à superfície da Terra (as faixas verdes) e dióxido de carbono em altitudes mais elevadas que são imunes a influências do solo (faixas vermelha). Créditos de Tyler Erickson e do Google Earth por Kathryn Hansen Ann Arbor MI (SPX) 23 de setembro de 2009
Às vezes uma imagem realmente vale mais que mil palavras, especialmente quando a imagem é usada para ilustrar a ciência. A tecnologia está nos dando mais fotos todos os dias, e um deles está ajudando a NASA-financiado cientistas e suas equipes para explicar o comportamento de um gás com efeito de estufa. Google Earth - o mundo digital em que os usuários de computador podem voar ao redor do planeta e dar um zoom em características-chave, estão atraindo a atenção das comunidades científica e auxiliando a comunicação pública sobre o dióxido de carbono. Recentemente o Google promoveu um concurso para apresentar resultados científicos usando KML, um formato de dados usado pelo Google Earth. "Eu tentei pensar em um complexo conjunto de dados que teriam relevância pública", disse Tyler Erickson, um pesquisador geoespaciais no Tech Research Institute de Michigan em Ann Arbor. Ele optou por trabalhar com os dados da NASA-financiado a pesquisadora Anna Michalak, da Universidade de Michigan, Ann Arbor, que desenvolve modelos computacionais complexos para detectar dióxido de carbono de volta no tempo, para onde ele entra e sai da atmosfera. "Os conjuntos têm três dimensões espaciais e uma dimensão temporal", disse Erickson. "Como os dados estão mudando constantemente no tempo torna particularmente difícil para visualizar e analisar." Uma melhor compreensão do ciclo do carbono tem implicações para a política energética e ambiental e de gestão de carbono. Em junho de 2009, Michalak descreveu esta pesquisa no Sistema de Ciência da Terra da NASA no vigésimo simpósio em Washington, DC Um instantâneo da aplicação de Tyler Erickson do Google Earth mostra faixas verdes representam dióxido de carbono na parte mais baixa da atmosfera próximo à superfície da Terra onde a vegetação e os processos de terra pode ter impacto no ciclo do carbono. Faixas vermelhas indicam as partículas em altitudes mais elevadas que são imunes a influências do solo. A aplicação é projetada para educar o público e até mesmo os cientistas sobre como as emissões de dióxido de carbono pode ser rastreada. Uma rede de 1.000 torres de pé nos Estados Unidos está equipado com instrumentos pela NOAA para medir o teor de dióxido de carbono das parcelas de ar em locais único. A aplicação é projetada para educar o público e até mesmo os cientistas sobre como as emissões de dióxido de carbono podem ser rastreada. Uma rede de 1.000 torres de pé em todo os Estados Unidos, como a torre acima, são equipados com instrumentos pela NOAA para medir o teor de dióxido de carbono das parcelas de ar em locais único. Mas de onde vem o gás e como isso mudou ao longo da sua viagem? Para descobrir isso, os cientistas dependem 'sleuthing' (investigador) uma técnica chamada de "modelagem inversa" - medição das concentrações de gás em um único ponto geográfico e, em seguida, usando pistas doe clima e modelos atmosféricos para deduzir de onde veio. A técnica é complexa e difícil de explicar, mesmo para os cientistas do companheiro. Michalak relacionados com a técnica de creme em uma xícara de café. "Dizer que alguém lhe deu um copo de café cremoso", disse Michalak. "Como você sabe quando o creme que foi acrescentado? Assim como não é necessariamente o creme misturado com perfeição, nem é o dióxido de carbono na atmosfera. Se você pode ver as listras do creme (dióxido de carbono) e entender como o café (atmosfera) foi agitada (ao longo do tempo), em seguida, os cientistas podem usar essas pistas para reconstituir a hora e o local que o ingrediente foi adicionado à mistura. O resultado visual tipicamente usado pelos cientistas é de dois estático mapa tridimensional do local do gás, em média, ao longo de um mês. A maioria dos cientistas de carbono sabem interpretar o mapa em 2D, mas a visualização em 3D co mudanças para não-especialistas revelou-se evasivo. Erickson passou 70 horas de programação o aplicativo Google Earth, o que facilita a navegação através do tempo e do gás assistiu partículas que descobrem o seu caminho em direção às torres de observação NOAA. Por seu trabalho, Erickson foi declarado um dos vencedores do Google em março de 2009. "Tendo esta ferramenta visual que nos permite explicar melhor o processo científico", disse Michalak. "É uma forma muito mais humana de olhar para a ciência." O próximo passo, disse Erickson, é adaptar a aplicação para se adequar às necessidades da comunidade de investigação. Os cientistas poderiam usar o programa para visualizar a melhor saída para os complexo de modelos atmosféricos e melhorar os modelos de modo que melhorem a representação da realidade. "Incentivar mais pessoas para entregar os dados em um formato interativo é uma boa tendência", disse Erickson. "Eles devem ajudar a inovação em pesquisa reduzindo as barreiras à partilha dos dados".